Oláa! A pedido de muitas familias, cá está a nova fic! Como já disse antes é um pouco diferente da anterior, e mais longa. Aqui os manos Kaulitz, assim como o Georg e o Gustav são um ano mais velhos do que na realidade... Só para quem achar as idades um ano ao lado, é por isso. xD Mas de resto não há mais grandes anuncios ou apresentações a fazer... Resta-me deixar-vos com a nova fic, e aqui está ela! Enjoy! :D
* * *
“Emily! EMILY WOLFF! ACORDA!” Que bom acordar de manhã com os gritos histéricos da nossa madrasta. Especialmente quando aos gritos se juntam pancadas na porta do nosso quarto. Sim, porque com oito anos de convivência com a senhora Catherine, eu aprendi a trancar a porta do meu quarto quando me deito, para evitar que me gritem aos ouvidos logo pela manhã.
Assim é mais equilibrado: ela grita do lado de fora, dá murros na porta e eu berro-lhe do lado de dentro. “Já estou ACORDADA!” Gritei-lhe de volta para ver se ela se ia embora, mas não saí do conforto dos meus lençóis.
“Espero bem que sim menina, senão temos chatice!”A arrogância dela já não me surpreendia nem um bocadinho. Limitei-me a fazer um gesto obsceno com a mão na direcção da porta e tapei a cabeça com os cobertores. Eu tinha dezasseis anos, estava prestes a ter dezassete, ao contrário da filha dela que tinha oito. Ela podia ralhar e gritar com a pobre Beatrice à vontade, mas comigo não. Eu não sou filha dela!
Acabei por me arrastar para fora da cama e depois para o chuveiro. Mas obviamente que liguei a minha aparelhagem no caminho e pus o volume máximo: System of a Down, o meu verdadeiro despertador.
Só voltei a desligar a aparelhagem quando saí do quarto, já pronta para ir para a escola. Peguei na minha mala, bastante leve por sinal, e na minha amada guitarra e desci as escadas.
Quando cheguei à cozinha para tomar o pequeno-almoço estava lá a «família feliz» toda reunida. O meu pai, o senhor Claus Wolff, estava como sempre com a cara presa ao jornal do dia, a minha madrasta a fazer ovos mexidos, e a minha meia-irmã Bea a fazer uma das suas birras do costume.
“Mas a Emily pode ir de t-shirt para a escola e eu tenho de levar casaco porquê?” Berrava ela enquanto batia com os pés, mas felizmente nem o meu pai nem a minha madrasta lhe estavam a ligar muito.
“Levas casaco porque sim Bea, e ponto final.” Respondeu-lhe o meu pai, muito serenamente, sem sequer tirar os olhos do jornal.
Ela deu um berrinho histérico, bateu com o pé mais uma vez e quando me viu cruzou os braços e fez-se de amuada.
Graças à fantástica justiça portuguesa, eu, filha de mãe portuguesa e pai alemão, tinha sido condenada a ficar enterrada na vila de Loitsche, enquanto o meu irmão mais velho gozava do bom tempo
“Bons dias.” Cumprimentei quando me sentei à mesa. Nenhuma das três personalidades presentes se dignou a olhar para mim.
“Bom dia filha.” Murmurou o meu pai com os olhos ainda presos à porcaria do jornal.
“Hoje os meus amigos têm ensaio,” Disse-lhes eu enquanto comia os ovos que a Catherine me estava a servir, “E eu vou assistir. Sou capaz de chegar tarde, por isso não esperem por mim para jantar.”
“Hum hum.” Murmurou o meu pai a mastigar os ovos, “Mas não tens teste de matemática amanhã?”
É tão bom viver numa casa onde estão todos sempre tão bem informados daquilo que temos de fazer… Estou a ser irónica, é claro. “Pai, o teste é hoje.”
“Ah,” Disse ele semicerrando os olhos para ler a letras mais pequenas de uma notícia, “Então está bem.” Porreiro pá, pensei eu. A indiferença dele doía-me mais do que um Não.
Quando abri a boca para tentar ter uma conversa construtiva com ele, a Catherine berrou do balcão, “Bea come os ovos!”
“Não quero!” Respondeu a miúda com voz irritante, ainda de braços cruzados.
Portanto, desisti de ter a tal conversa construtiva com o senhor Wolff. Felizmente poucos segundos depois ouvi uma buzina vinda da rua e segui a minha deixa.
“Até logo, família.” Gritei por cima do ombro enquanto corria para a porta de casa com a minha mala na mão e a guitarra às costas.
“VAIS OUTRA VEZ DE MOTA COM AQUELES VÂNDALOS?” Berrou a Catherine da cozinha. Antes sequer de lhe dar uma resposta, bati com a porta de casa nas minhas costas e corri pelo jardim até à estrada. E lá estavam eles, os meus dois «vândalos» preferidos.
* * *
PLIM! E foi este o primeiro capitulo! Espero que estejam a gostar... Não se esqueçam de me dizer o que acham! :D
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