Domingo, 8 de Junho de 2008

An Deiner Seite - Cap 37

Amorees!! ^^

 

Oláa! [ hoje estou a postar muito cedo --' ] Decidi fazer uma pausa do trabalho para vir postar, porque vocês merecem!! ^^ O número de comentários está a aumentar e a voltar àquilo que era, e cada comentário que recebo é um sorriso gigante que me dão! :D Obrigada a todos!! Só tenho mais uma coisa a acrescentar... A Su é mesmo uma querida! ^^

 

E aqui vai a fic...

ENJOY!! xD

 

* * *

 

Como seria de esperar, não fomos as primeiras a chegar ao pavilhão. Já sabíamos de antemão que havia raparigas a dormir lá deste quinta ou sexta-feira, tinha dado no telejornal.
 
Á medida que nos aproximávamos, olhei para o relógio, passavam vinte minutos das cinco da manhã. Reparei que a Alie estava a contar os vultos deitados no chão dentro de sacos cama. “Não te preocupes Emi, são só umas trinta ou quarenta pessoas…”
 
Eu soltei uma risada nervosa. Não estava preocupada com o número de pessoas, estava era aterrorizada com qual seria a reacção deles, especialmente do Tom, quando me vissem na plateia, mesmo à frente deles.
 
“Bom dia,” Murmurou a Alie, ajoelhando-se ao lado de um saco de cama, como medo de assustar a rapariga que estava lá dentro a dormir.
 
A rapariga, abriu os olhos lentamente, e parecia desconfiada, “Bom dia…”
 
“Nós chegámos agora… Sabes-nos dizer onde é o fim da fila?” Á medida que a Alie ia falando vi-mos as pessoas que estavam nos outros sacos cama a acordar também.
 
A rapariga sorriu, e anunciou, “O final da fila é aqui atrás de mim.”
 
Eu e a Alie sentámo-nos no chão atrás da rapariga, [a Alie escondeu os cartazes atrás das suas costas para que eu não lhes pudesse tocar] e depois das apresentações, soubemos que a rapariga se chamava Luísa e que tinha vindo ontem com duas amigas dela, a Margarida e a Cristina, dormir para a porta do Pavilhão Atlântico.
 
As horas foram passando, e mais gente foi chegando. Eram quase dez da manhã e o recinto à volta do pavilhão estava atulhado de fãs que esperavam ansiosas pelo concerto.
 
“Um dia os Wounded Dogs vão ser assim…” Riu-se a Alie para mim e eu respondi-lhe com cócegas.
 
Se com a lotação esgotada do Santiago Alquimista, ou seja, com quatrocentas pessoas, eu tinha sentido toda aquela excitação, adrenalina e felicidade… Nem sequer conseguia imaginar como seria com dezoito mil pessoas! Sim, porque os jornais anunciavam que a lotação tinha esgotado para o concerto de hoje.
 
A rapariga que estava à nossa frente, a Luísa, ao ouvir aquilo que a Alie tinha dito, virou-se automaticamente para trás: “Vocês também gostam dos Wounded Doggs?”
 
Eu de repente achei que me tinha engasgado com a minha própria saliva, mas a Alie manteve a sua pose e respondeu, “Eu cá AMO os Wounded Doggs!”
 
As raparigas que estavam com a Luísa, a Margarida e a Cristina, voltaram-se para nós e começaram a acenar positivamente, “Nós também gostamos imenso! Eles são geniais!”
 
Eu comecei a ficar cada vez mais vermelha, mas agora toda a gente gostava da minha banda e eu não sabía de nada?
 
Ás tantas a Luísa pousa a mão dela no meu ombro perguntando, “E tu Emily, gostas dos Wounded Doggs?” Eu lancei-lhe um sorriso sincero e no segundo a seguir a rapariga arregalou os olhos e tapou a boca com as mãos…Tinha-me finalmente reconhecido. As duas amigas dela começaram os gritos:
 
“Oh meu deus, é a Emily Wolff!!”
 
Eu quis tornar-me invisível ou enfiar-me num buraco qualquer, porque de repente toda a gente à nossa volta estava a olhar para mim, a apontar e algumas a gritar…
 
Quando dei por mim estava a dar autógrafos e a tirar fotografias com dezenas de pessoas. Até já a Alie tirava fotografias a meu lado com os fãs e dava autógrafos, estava a ser surreal! Do nada criou-se ali um grupo de fãs de Wounded Doggs à nossa volta. Eu estava tão emocionada, que se não fosse a Alie a estar ali comigo, eu acho que já estava a chorar.
 
“Nós fomos ao vosso concerto na semana passada!” Conto-nos a Luísa, “E nós amámos, Emily, foi mesmo lindo!”
 
Eu sorri-lhes sinceramente, “Fico mesmo muito feliz por terem gostado. Não sabem o que isso significa para mim…”
 
Á medida que o dia avançava, eu ia ficando cada vez mais nervosa, chegou a um ponto em que eu já não largava a mão da Alie. O momento do reencontro aproximava-se a passos largos e o meu medo aumentava exponencialmente.
 
Não precisámos de nos levantar para ir almoçar, a Luísa e as amigas partilharam comida delas connosco. Ao lanche chegou a vez de eu e a Alie partilharmos as nossas bolachas com elas. O meu estômago revoltou-se contra mim mais uma vez, o nervosismo afectava-me sempre. Portanto decidi não abusar muito na comida, desta vez não tinha uma casa de banho ao pé de mim para poder vomitar.
 
Controla-te seu idiota, ordenava eu ao meu estômago. Mas essa ordem aplicava-se também ao meu coração, cujo ritmo acelerava cada vez mais a cada hora que passava.
 
Faltava agora menos de uma hora para o concerto, e os seguranças ordenaram que todos se levantassem, para podermos começar a entrar dentro do pavilhão. Eu apertei ainda com mais força a mão da Alie e guinchei: “Eu não sei se consigo…”
 
Ela sorriu para mim sinceramente, deu-me um abraço muito forte, murmurando ao meu ouvido, “Eu estou aqui contigo, minha linda.”
 
A multidão de fãs dos Tokio Hotel começou a gritar em histeria e alguns até cantavam algumas músicas, mas eu mal os conseguia ouvir. O nervosismo era tanto que até a minha visão estava distorcida e o meu coração estava a chegar ao limite.
 
Abracei-me com muita força à Alie e deixei que as lágrimas caíssem, não conseguia contê-las mais. “Chora linda,” Dizia-me a Alie num tom carinhoso, “Chora que te faz bem…”
 
Faltava meia hora para eu os ver… Meia hora para estar com eles… Somente meia hora para olhar nos olhos do Tom ao fim de tanto tempo. Para lhe dizer que estou aqui e que o quero de volta.
 
Por sorte, toda a gente em nosso redor estava demasiado excitada para reparar em mim, e eu agradeci isso aos céus.
 
A partir daí, os minutos voaram, e quando dei por isso, a fila já se estava a mexer. As primeiras raparigas já corriam para o interior do pavilhão e eu senti o nervosismo a atingir o auge.
 
À medida que íamos avançando, eu e a Alie de mão dada, ela ia murmurando ao meu ouvido, “Eu entro primeiro e vou a correr para a grade, e tu aconteça o que acontecer, corres atrás de mim e dás-me a mão, okay?”
 
Eu acenei em sinal de compreensão, e deixei que ela passasse à minha frente. A Alie pegou na mala dela e abriu-a para que o segurança a visse, eu preparei-me para fazer o mesmo.
 
O segurança nem tinha acabado de dizer, “Pode passar.”, à Alie e já ela ia a correr para o interior. Enquanto o homem vasculhava a minha mala, os meus olhos estavam fixos naqueles cabelos loiros que se iam afastando cada vez mais. “Pode passar…”
 
Corri disparada na direcção da Alie, não me lembrava de alguma vez ter corrido tão depressa, era quase como se as minhas pernas não me pertencessem.
 
Porra, escadas! Saltei dois e três degraus de cada vez, só para tentar alcançar a Alie. Vi-a abrandar e olhar para trás procurando-me, a confusão era muita.
 
“Vai, Alie!” Gritei-lhe, enquanto descia as escadas, “Corre que eu já te apanho!”
 
Ela não me viu, mas ouviu-me, e isso chegou para que ela desaparecesse já interior do gigantesco pavilhão. Poucos segundos depois eu já estava no seu encalço e agarrei-lhe a mão que tinha livre [a outra levava os cartazes].
 
“Estava a ver que não, Emi!” Gritou ela numa gargalhada por cima do ombro, enquanto acelerava ainda mais, arrastando-me com ela. Só paramos mesmo quando chegámos à garde.
 
Agarrei o metal frio com as duas mãos como quem agarra um troféu, e olhei para cima. Mesmo à minha frente estava «o lugar do Tom».
 
Abraçámo-nos as duas aos gritos com duas criancinhas histéricas, e ela retomou a cantoria do outro dia: “TU VAIS VER O TOM! TU VAIS VER O TOM! E EU VOU VER O GUSTAAAAAV!!”
 
Ainda nos estávamos a rir quando nos separámos, e ela pegou nos cartazes e começou a desenrolá-los. “Sempre queres ver o que eu trago aqui, Emi?”
 
Perguntou-me a Alie com um sorriso matreiro, “Este é o teu cartaz!” Quando mo mostrou eu nem quis acreditar no que estava a ver…
 
* * *
 
Continua...
Eu sei, sou péssima... Ainda não é desta que sabem o que está escrito nos cartazes xD
 
Mas eu prometo que no próximo capitulo não só vão saber isso, como vão ter uma surpresa especial... [ lembram-se do famoso capítulo 38, do qual eu já tinha falado antes? ] Vai ter uma especie de inovação que eu senti necessidade de fazer.. mas depois logo vêem ^^
 
Comentem muito para lerem o próximo capítulo depressa!! xD
Loads of Kisses to All of You! ^^
 
sinto-me: Má... x'D
música: Muse - Sing for Absolution [ grande música *.* ]
publicado por Dreamer às 17:00
link | favorito
De S.Mille a 8 de Junho de 2008 às 18:52
Es Ma!!!! XD
isto nao e just... fazer sofrer uma pessoa devia ser crima XD


Va la... posta!!! plz!!!





o que queres que faça...??{colocara as cartas na mesa XD}

...??


va la... Plz!!!!!!






eu.. eu... olha POSta!!! plz


QUERoo saberR!!!






beijos


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