Sexta-feira, 8 de Agosto de 2008

Forever Sacred - Cap 1

Olá meus amores ^^

 

Como prometido, aqui está o primeiro capitulo da fic ^^ Não me vou alongar muito porque acredito que alguns de vocês estejam demasiado curiosos para me aturarem xD Mas vou só responder a três comentários ^^

 

Inês Spark - Quando eu disse «amanhã» não me lembrei do pormenor de serem duas e tal da manhã e já ser «hoje» xD 

 

Su - Não vou fazer nenhuma introdução à fic porque acredito que lendo este capitulo vão ter todas as introduções que precisam ^^ 

 

Sara - Não, a rapariga no cabeçalho não sou eu xD Foi uma imagem que saquei da internet e depois modifiquei... Mas até a minha mãe já me perguntou "Onde é que te tiraram essa foto?" e mesmo depois de eu lhe ter dito que não era eu na imagem, ela não se convenceu e continuou a perguntar onde e quem me tinha tidado a foto x'D Suponho que a rapariga seja muito parecida comigo --'

 

E agora, sem mais demoras,

o primeiro capitulo da nova fic!

[ é um capitulo parvo, mas necessário para perceberem o enquadramento da história... lamento imenso se desiludir alguém... lol prometo que o próximo será melhor ]

 

Enjoy xD

 

* * *

 

Não, esta não é a minha ideia de férias. Muito menos a minha ideia de descanso. Das últimas vinte e quatro horas, dezoito delas foram passadas dentro de três aviões e as restantes seis em três aeroportos… Depois de quase quatro meses passados em duas tours, uma pela Europa e outra pela América é mesmo disto que eu estava a precisar… gosto tanto de ser irónico.

 
Ajeitei-me pela milésima vez naquele banco de avião, tentando ignorar os roncos do meu irmão ao meu lado. Com alguma sorte chegaremos ao nosso destino paradisíaco em menos de uma hora… e talvez quando chegar eu seja capaz de pôr o sono em dia já que estou acordado há quase trinta e duas horas.
 
O que eu tenho mesmo de fazer é deixar de dar ouvidos ao Tom quando ele diz: «Tenho uma ideia genial para as nossas férias!». Já quando foi daquelas férias nas Maldivas, para além de ter sido uma viagem horrível de avião, por termos apanhado uma tempestade enorme, ficámos completamente trocados com as diferenças horárias. Quero só ver como vai ser desta vez…
 
Ainda me lembro quando decidimos o destino de férias deste final de verão. Estávamos no backstage, a relaxar mesmo antes do nosso último concerto da tour americana, quando o Georg puxa essa conversa:
 
“Mal posso esperar pelas férias…” Pelo sorriso perverso com que ele falou, e pelo olhar cúmplice que ele trocou com o Tom, percebi que as suas razões metiam mulheres.
 
“Grande Georg!” Gritou o Tom pelo meio de uma gargalhada, saltitando na sua direcção, para lhe se meter com ele, lhe despenteando o cabelo.
 
Eu troquei olhares confusos com o Gustav, pelos vistos ele também não estava a perceber o que se passava, “Perdemos alguma coisa?” Perguntei ao meu irmão, também em nome do Gustav.
 
“Não lhes contaste?” O Tom estava genuinamente surpreendido, pelo que fitou o Georg em busca de uma justificação para não nos ter falado desse tal assunto.
 
Para espanto dos três, o Georg ficou muitíssimo vermelho, e foi incapaz de responder… Isso arrancou uma gargalhada ao grupo. E foi portanto o meu irmão que nos teve de explicar o que se passava:
 
“Lembram-se daquela miúda que o Georg engatou em Las Vegas?” Como nem eu, nem o Gustav fazíamos sinais de nos recordar-mos da tal rapariga, o Tom começou a tentar explicar, “Aquela loira, podre de boa…”
 
“Sim, Tom. É mesmo assim que nos vamos lembrar.” Interrompeu o Gustav com ar aborrecido, e eu não contive uma gargalhada.
 
“Se me deixasses acabar…” Continuou o Tom insistentemente, com cara de gozão, “Aquela que o Georg engatou no casino do hotel, e que passou a noite com ele…”
 
“A que tomou pequeno-almoço connosco no dia seguinte?” Interrompi eu desta vez, mais impaciente que o Gustav tinha sido. Bastava-lhe dizer que tínhamos tomado pequeno-almoço com a rapariga. Nenhuma fã ou groupie tomou pequeno-almoço connosco durante ambas as tours a não ser ela. Alicia, acho que era assim que se chamava.
 
“Essa mesmo!” Anunciou o Tom num salto, apontando com o dedo indicador para mim como se eu fosse a própria Alicia, haja paciência. Pelo canto do olho vi o Georg encolher-se ainda mais, num gesto envergonhado muito pouco característico dele, enquanto eu e o Gustav nos riamos da sua figura.
 
“Fiquem sabendo então, que aqui o nosso Georg vai passar estas duas semanas de férias com ela!” Concluiu finalmente o meu irmão em tom vitorioso. Eu e o Gustav respondemos a esta notícia batendo palmas e rindo. A rapariga parecia ser boa pessoa, e o Georg derretia-se completamente quando ela estava por perto, portanto nós estávamos felizes por ele.
 
“E viva Las Vegas!” Riu-se por fim o Tom, dando um murro amigável no ombro do Georg, que estava agora mais corado que nunca.
 
“E vocês, que planos têm para as vossas duas semanas de férias?” Perguntou-nos ele, tentado esconder as faces rosadas, e procurando mudar de assunto o mais rápido possível.
 
“Eu vou para os Alpes com a minha família, acho que já vos tinha dito…” Falou primeiro o Gustav, enquanto enrolava os últimos adesivos em volta dos dedos, preparando-se para o concerto.
 
“Já tinhas dito, sim…” Respondi eu, retirando a vez ao meu irmão, que já tinha aberto a boca para falar, “Só eu e o Tom é que ainda não sabemos para onde vamos.”
 
Eu ainda não tinha acabado a frase, já o Tom me interrompia bruscamente, “Não sabes tu, porque eu já te disse para onde quero ir!”
 
Oh não, lá ia ele começar com a mesma história outra vez, “Tom, eu já te disse que eu quero descansar, e não ficar doente com a gigantesca diferença horária!”
 
Ele cruzou os braços amuado, e disse com voz de velho rezingão, “Enquanto lá estiveres vais te esquecer completamente dessa coisa da diferença horária.”
 
“Mas afinal para onde é que o Tom quer ir?” Perguntou o Georg numa gargalhada, e só aí é que eu e o meu irmão nos apercebemos que tanto ele como o Gustav estavam perdidos de riso a assistir à nossa discussão.
 
“O Tom quer ir para o Havai!” Berrei bem alto ultrajado, e depois comecei a falar muito depressa sem dar hipótese ao meu irmão de intervir, “ Acham isto normal? Já nos chegou as Maldivas o ano passado, a viagem foi um autêntico pesadelo! A viagem de avião foi um horror, perderam-nos as bagagens, os taxistas perdiam-se de cada vez que queríamos ir a algum lado… E graças à diferença horária, raras eram as vezes que eu conseguia sair da cama de dia!”
 
Estavam todos a olhar para mim como se eu fosse uma ave rara, mas eu não me importava. Só sabia que uma experiencia daquelas não era para repetir!
 
“Estás a ser um bocado dramático, Bill.” Disse-me o Gustav sorrindo, e eu sabia que ele se estava a conter para não soltar as mesmas gargalhadas que o Georg estava a soltar.
 
“Também acho!” Interveio logo o Tom extremamente presunçoso, “Acho que tens de acreditar em mim um bocadinho…Vão ser as melhores férias de sempre!”
 
“Acredita no Tom, Bill” Riu-se o Georg, para meu desespero, também apoiando o meu irmão. Será que eu sou a única pessoa racional nesta banda?
 
“Mas isto é o quê?!” Resmunguei escandalizado, levantando-me do meu lugar no sofá, e bradando aos céus, “É uma armação do Tom para ele conseguir o que quer?!” Todos se riram de mim novamente, e da minha figura, e eu já não estava a gostar mesmo nada da brincadeira.
 
“Oh Bill, tu deves ser a única criatura no mundo que recusa umas férias no Havai!” Riu-se novamente o Georg, sem conseguir parar de rir.
 
Okay, agora estavam mesmo a conseguir tirar-me do sério. O Tom tinha os seus olhos castanhos insistentes presos nos meus, e ele sabia perfeitamente que eu estava prestes a ceder ao seu capricho. Bem, se era assim que ele queria as coisas, era exactamente assim que ele as ia ter! Ele que não viesse depois refilar que lhe perderam novamente a sua tão preciosa mala dos bonés…
 
“Pronto, desisto! Ganhaste parvalhão, vamos passar as férias ao Havai!” Resmunguei relutante, cruzando os meus braços e sentando-me num sofá individual longe do grupo. No mesmo momento o Tom rebentou em celebrações, saltando do seu lugar, e pondo-se a fazer uma dança idiota, parecida com o hula, e soltando guinchos vitoriosos irritantes, enquanto o Georg e o Gustav batiam palmas e se riam.
 
Fui despertado desta memória quando o Tom me deu um murro na cara inconscientemente. Ele continuava a dormir aquele sono pesado, como se o desconfortável banco fosse, de facto, a mais confortável das camas… Sortudo. Só eu é que não conseguia adormecer. Olhar pela janela a meu lado e só ver azul-azul-azul tira-me completamente e sono, e quase que me faz ter um ataque de ansiedade.
 
De repente oiço a voz afável do comandante através altifalante, e sinto-me exponencialmente aliviado. “Caros passageiros, dentro de aproximadamente dez minutos aterraremos no aeroporto de Honolulu. A temperatura no exterior será de trinta e nove graus centígrados e o nível de humidade está abaixo dos vinte por cento. Não se esqueçam de acertar os vossos relógios, para a hora local… em todo o arquipélago do Havai são neste momento cinco horas e dezassete minutos da tarde. Foi um prazer voar convosco. Em nome de toda a tripulação, desejo-vos uma agradável estadia.”
 
Logo de seguida senti o avião inclinar-se para a frente e percebi que se preparava para aterrar. Por cima das nossas cabeças acenderam-se as luzes para apertar os cintos de segurança, e eu não demorei mais do que poucos segundos a obedecer-lhes.
 
Foi com enorme prazer que comecei a acordar o Tom às bofetadas, quase matando o meu pobre irmão de susto, “Acorda meu grandessíssimo idiota! Estamos a chegar!”
 
* * *
 
Continua...
Vêem? Eu disse que era um capitulo parvo --' Mas prometo que posto o segundo amanhã, e que vai ser bem melhor que este xD
 
Já sabem, comentem muito, digam-me o que acham deste começo.
Sabem que a vossa opinião é importantissima para mim ^^
 
Loads of Kisses to All of You!

 

 

sinto-me: Vou matar o meu pc --'
música: Bloc Party - So Here We Are
publicado por Dreamer às 21:26
link | favorito
De gata_poeta a 10 de Agosto de 2008 às 23:39
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